A cirurgia ortognática é uma técnica utilizada para corrigir alterações de crescimento dos maxilares, conhecidas como anomalias dentofaciais, as quais podem causar distúrbios da mordida, articulações e respiração, e também repercutir na estética facial. Trata-se, portanto, de um procedimento estético-funcional capaz de restaurar a harmonia facial, a função mastigatória e respiratória.

Esta técnica é indicada para vários tipos de anomalias ósseas, desde crescimentos deficientes a exagerados, em todos os sentidos, são aqueles casos em que o paciente tem o queixo muito para frente (Classe III) ou muito para trás (Classe II) dentre outras deformidades, como um crescimento vertical acentuado da maxila onde a uma exposição muito grande da gengiva ao sorrir.  Esta cirurgia também é realizada nos casos em que o paciente cursa com apnéia obstrutiva do sono (ronco). Quando o portador da anomalia for adulto, o tratamento ortodôntico isolado muitas vezes não será suficiente para a correção, porque o processo de crescimento da face já terá se encerrado. Nesses casos,  a cirurgia ortognática torna-se necessária para a correção completa do problema.

As dores faciais podem se apresentar como dor de cabeça, dor de ouvido e/ou zumbidos, dor ou cansaço dos músculos da mastigação, ruídos articulares (estalos ou crepitação) e dificuldade para abrir a boca.

Essas disfunções geralmente estão relacionadas a hábitos comuns, como o apertamento dentário e o bruxismo (frender ou ranger), morder objetos estranhos, roer unhas, mastigar chicletes, postura da cabeça (para a frente), o de prender o telefone com o queixo ou ainda apresentar fatores relacionados com o estresse, depressão e ansiedade ou eventos traumáticos.

As desordens Temporo-Mandibulares se referem a um conjunto de condições médicas e odontológicas, que afetam a articulação temporo-mandibular (localizadas na frente dos ouvidos e que conectam a mandíbula ao crânio) e/ou os músculos da mastigação, como também estruturas da face, relacionadas ao complexo maxilo-mandibular. Podem manifestar-se através de um simples estalo articular e desconforto moderado na frente dos ouvidos a um completo bloqueio da mandíbula e dor severa.

Esta disfunção é encontrada, com maior freqüência nas mulheres, sendo aproximadamente de 9 mulheres para 1 homem. Tenta-se explicar esta alta incidência, devido ao fato da mulher estar exposta ao estresse emocional, às mudanças hormonais durante o ciclo menstrual o a gravidez e às alterações anatômicas, que produziriam uma má relação do côndilo com o disco articular; e também, comparadas aos homens, procuram com maior freqüência ajuda médica. Em relação a idade, pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas é mais comum dos 30 aos 40 anos.

O disco é um tecido similar ao menisco do joelho, posicionado junto à cabeça da mandíbula (côndilo mandibular) e age como um amortecedor, entre o crânio e o côndilo. Quando intactas, são as únicas articulações no corpo humano que trabalham juntas (bilateralmente) como uma unidade. Estas articulações nos permitem executar funções como abrir e fechar a boca, mastigar, deglutir, respirar, falar e etc...

A oclusão dentária representa papel importante como fator predisponente que altera o sistema mastigatório, incrementando os riscos para desenvolver disfunção de ATM. Os hábitos parafuncionais e má-oclusão dentária induziriam micro-traumas na ATM, desenvolvendo-se assim lesões degenerativas no côndilo e no disco articular.

Quais são os Sintomas mais comuns desta disfunção?

*                      Dor facial;

*                      Dor mandibular;

*                      Dor no pescoço, ombro e/ou costas;

*                      Dor nas articulações ou face, ao abrir ou fechar a boca (bocejar ou mastigar);

*                      Enxaquecas (tipo tensão);

*                      Inchaço ao lado da boca e/ou da face;

*                      Mordida que sente incômoda, "fora de lugar" ou como se estivesse mudando continuamente;

*                      Abertura limitada ou inabilidade para abrir a boca confortavelmente;

*                      Desvio da mandíbula para um lado;

*                      Travamento ao abrir ou fechar a boca;

*                      Ruídos articulares e dor de ouvido;

*                      Surdez momentânea;

*                      Vertigem ou zumbido;

*                      Ouvido tampado;

*                      Perturbações visuais;

O diagnóstico de DTM está baseado em vários sintomas, testando a amplitude dos movimentos mandibulares, auscultando os ruídos articulares, examinando o engrenamento dos dentes, apalpando as articulações como também os músculos da face e cabeça. Geralmente o cirurgião oral, pergunta ao paciente em busca de informações que causam a dor e outros sintomas, traumas, hábitos orais, tratamentos médicos, dentais prévios e através do exame padrão ouro para diagnóstico que é a Ressonância Nuclear Magnética

Implantes dentários são suportes ou estruturas de metal  de titânio, posicionadas cirurgicamente no osso maxilar abaixo da gengiva para substituir as raízes dentárias. Uma vez colocados, permitem ao dentista montar dentes substitutos sobre eles.

Como funcionam os implantes dentários?

Por serem integrados ao osso, os implantes oferecem um suporte estável para os dentes artificiais. Próteses parciais e totais montadas sobre implantes não escorregarão nem mudarão de posição na boca, um grande benefício durante a alimentação e fala. Esta modalidade de prótese é chamada “protese sobre implante” e confere ao paciente mais segurança em todas as funções bucais proporcionando uma situação mais natural do que pontes ou dentaduras convencionais.

Para algumas pessoas, as próteses e dentaduras comuns são simplesmente desconfortáveis ou até inviáveis, devido a pontos doloridos ou falta de adaptação a estes aparelhos. Além disso, as pontes comuns devem ser ligadas aos dentes em ambos os lados do espaço deixado pelo dente ausente. Com a colocação de implantes não é necessário preparar ou desgastar um dente natural para apoiar os novos dentes substitutos no lugar como é feito em pontes fixas convencionais.

Para receber um implante, é preciso que você tenha gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. Você também deve comprometer-se a manter estas estruturas saudáveis. Uma higiene bucal meticulosa e visitas regulares ao dentista são essenciais para o sucesso a longo prazo de seus implantes.

Mas para o implante se “integrar” no osso, é preciso que ele tenha uma estrutura mínima de suporte, como um parafuso fixado numa tábua: parafuso grosso em uma tábua fina não funciona; o ideal é uma tábua grossa para receber o parafuso, o que aumenta a resistência do conjunto. Da mesma maneira acontece com os implantes dentários: se você tem osso em quantidade e qualidade, pode receber implantes e repor seus dentes, sem problemas; mas se não tiver quantidade óssea em altura ou espessura, pode precisar de uma etapa adicional no tratamento – os enxertos.

A Disfunção da ATM é o funcionamento anormal da articulação temporo-mandibular, ligamentos, músculos da mastigação, ossos maxilar-mandíbula, dentes e estruturas de suporte dentário. Quando existe a disfunção, o paciente apresenta sintomas, como dor de cabeça, dor de ouvido e/ou zumbidos, dor ou cansaço dos músculos da mastigação, ruídos articulares (estalos ou crepitação) e dificuldade para abrir a boca. Essa disfunção geralmente está relacionada a hábitos comuns, como o apertamento dentário e o bruxismo (frender ou ranger), morder objetos estranhos, roer unhas, mastigar chicletes, postura da cabeça (para a frente), o de prender o telefone com o queixo ou ainda apresentar fatores relacionados com o estresse, depressão e ansiedade ou eventos traumáticos.

Como é feito o Diagnóstico?

O diagnóstico de DTM (disfunção temporo-mandibular) está baseado em vários sintomas, testando a amplitude dos movimentos mandibulares, auscultando os ruídos articulares, examinando o engrenamento dos dentes, apalpando as articulações como também os músculos da face e cabeça. Geralmente o cirurgião oral, pergunta ao paciente em busca de informações que causam a dor e outros sintomas, traumas, hábitos orais, tratamentos médicos e dentais prévios. Os instrumentos de diagnóstico mais comum são: Radiografias Convencionais, Tomografia Linear ou Planigrafia, Tomografia Computadorizada, Artrotomografia ou Ressonância Magnética que produz imagens detalhadas e precisas do tecido mole e é considerado o melhor método para estudar a ATM.

Tratamento

Há várias opções de tratamento e uma variedade de termos usados para descrever estes diferentes métodos de tratamento. Porém, a maioria dos cuidados que seu cirurgião oferecerá vão incluir no mínimo, quatro ou mais dos seguintes tratamentos:

*                      Educação do paciente e auto-cuidado;

*                      Modificação do comportamento, incluindo técnicas de relaxamento e cuidados com o estresse;

*                      Medicamentos;

*                      Terapia física;

*                      Terapia de aplicação ortopédica (placa estabilizadora);

*                      Terapia oclusal (ortodontia, reabilitação oral, etc...), às vezes, necessária;

*                      Cirurgia;

Os objetivos do tratamento são:

*                      Reduzir a dor;

*                      Restabelecer função mandibular confortável;

*                      Limitar a recorrência da dor;

*                      Restabelecer o padrão de vida normal, o mais rapidamente possível;

Artrocentese da ATM

A artrocentese da articulação temporomandibular (ATM) é um procedimento cirúrgico, minimamente invasivo, realizado sob anestesia geral, indicado para tratamento de desordens internas, deslocamento anterior de disco (com ou sem redução) e limitação de abertura bucal de ordem articular, em casos onde não há remissão da sintomatologia com tratamentos mais conservadores. Consiste na lavagem do espaço articular superior da ATM, sem visão direta do mesmo, por meio de inserção de agulhas e irrigação com Ringer Lactato( espécie de soro)com a finalidade primária de eliminar tecidos necrosados, resíduos de sangue e mediadores da inflamação. Pode ser associada a viscossuplementação que é uma técnica minimamente invasiva, que consiste na injeção intra-articular de Hialurônico de Sódio, uma espécie de lubrificante (semelhante ao líquido sinovial que lubrifica as articulações) a fim de eliminar ou diminuir sinais e sintomas das disfunções temporomandibulares.

Quais são as indicações da cirurgia de ATM?

A cirurgia de ATM é indicada para pacientes que sofreram algum tipo de lesão, como uma fratura, nessa articulação. Também para aqueles que sofrem com disfunções e não alcançaram bons resultados com os tratamentos conservadores.

No caso da artroscopia, a técnica é possível para os pacientes que apresentam comprometimento da articulação, mas não estão em um estágio grave a ponto de necessitar da cirurgia aberta.

De toda forma, a decisão de realizar a artroscopia ou a cirurgia aberta depende do estado atual de alteração da ATM e o que é necessário realizar de procedimento para corrigi-la. Em estágios mais avançados de degeneração da ATM, por exemplo, a artroscopia torna-se menos efetiva. Assim, cada técnica tem suas indicações e ambas são eficazes.

Como é o pós-operatório dessa cirurgia?

O retorno às atividades básicas acontece entre 10 e 20 dias, mas é preciso tomar diversos cuidados para garantir uma boa recuperação.

A alimentação deverá ser adequada para evitar movimentos com a face. É preciso administrar corretamente a medicação e falar apenas quando necessário. As sessões de fisioterapia são muito importantes nesse processo de recuperação, para retorno precoce da função articular e melhora da abertura bucal.

Independentemente do tipo de cirurgia de ATM, não se esqueça da importância de realizar o procedimento com um profissional experiente em uma clínica completa. Assim, você terá o suporte de todos os profissionais que ajudarão na recuperação para garantir o sucesso do tratamento.

Basicamente, funciona acrescentando osso (tecido ósseo) na região que não houver no seu osso maxilar (arcada de cima) ou osso mandibular (arcada de baixo). Isso pode ser feito de várias maneiras, conforme cada caso e a quantidade óssea que for necessária para depois inserir implantes (quanto mais dentes você precisar repor, mais implantes necessitará e mais áreas nos maxilares devem ter osso para receber implantes).

Apesar de ser um problema considerado comum, o ronco pode esconder graves distúrbios, como é o caso da apneia do sono, que caracteriza-se pela obstrução parcial ou total das vias aéreas. O tratamento mais comum é por meio do aparelho CPAP, porém, nos últimos anos a cirurgia ortognática tem sido um procedimento bastante procurado. Além de muito seguro, contribui para eliminar o ronco e, consequentemente, tratar a apneia do sono.

Antes de tudo: como saber se tenho apneia do sono?  O ronco é o sintoma mais comum da apneia do sono. No entanto, é necessário atentar-se a alguns outros sinais que, muitas vezes, passam despercebidos, mas também podem indicar a apneia. Caso você identifique um ou mais dos sintomas listados abaixo, realize o “exame do sono”, conhecido como polissonografia. 

* Repetidos despertares: como a apneia do sono é caracterizada por pausas respiratórias durante o sono, é comum que o paciente acorde muitas vezes durante a noite, sem motivo aparente.

* Sonolência diurna e cansaço excessivo: como consequência da situação relatada no tópico acima, o sono agitado e não reparador faz com que a pessoa passe o dia cansada, já que o corpo não repõe as energias necessárias.

* Dor de cabeça pela manhã: ainda devido às pausas na respiração, o cérebro não oxigena como deveria e, portanto, o paciente com apneia do sono costuma acordar com dor de cabeça.

* Mau humor: um sono não reparador afeta o sistema nervoso e leva ao aumento do hormônio do estresse – cortisol – que causa o mau humor.

* Boca e garganta secas: como o ronco faz com que a boca fique aberta durante boa parte do momento do sono, é normal que as pessoas com apneia do sono acordem com a boca e garganta secas.

“Além de interferir, diretamente, na qualidade de vida, a apneia do sono – caso não seja tratada – pode potencializar uma série de riscos para a saúde, como pressão alta, AVC, diabetes e obesidade.

Cirurgia ortognática: como funciona?

Capaz de contribuir para melhorar o sono e a qualidade de vida de muitas pessoas, a cirurgia ortognática é indicada para pacientes com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono que têm uma mandíbula mais retraída. Isso porque, em alguns casos a diminuição de espaço para passagem de ar – que dá origem a apneia do sono – é causada por uma deformidade dentofacial, como nesse caso.

Dessa forma, a cirurgia ortognática pode ser realizada na mandíbula, no maxilar superior ou nos dois – tudo dependerá do quadro de cada paciente – corrigindo a posição dos ossos e deixando os dentes alinhados. Com a correção da deformidade dentofacial, o espaço para a passagem do ar é liberado, o que resolve o problema da apneia.

O cirurgião buco-maxilo está apto para fazer a extração de qualquer dente desde que seja necessário. Porém, alguns dentes são extraídos por este profissional com mais frequência, como os dentes inclusos, não irrompidos ou impactados.

Os dentes inclusos são todos os dentes que estão totalmente incluídos no osso. Ou seja, dentes infra-ósseos. Os dentes não irrompidos são os dentes que já atingiram a idade de irrompimento mas ainda não sairam na cavidade bucal. Já os dentes Impactados são os dentes que "encavalaram" e não possuem força para extruir na boca. Na frequência de retenção dental (quando um dente não nasce completamente ou totalmente, temos em primeiro lugar os terceiros molares inferiores, seguido dos terceiros molares superiores e os caninos.

Indicação de extração dos dentes que não nasceram:

  • Quando em uma fase inicial, o dente retido causar a impactação dos dentes adjacentes ocasionando sua retenção parcial ou total

2- Quando já estiver completamente impactados no dente adjacente, podendo resultar na absorção de suas raízes

3- Quando for causa manifesta de distúrbios locais ou sistêmicos

4- Quando o ortodontista recomendar a remoção dos dentes retidos

5-         Quando o dente estiver parcialmente retido, não tendo nenhuma função na mastigação, podendo ser responsável por distúrbios na oclusão

6- Quando o dente retido estiver em área desdentada com uma prótese

7- Na presença de pericoronarítes ou infecções recorrentes

8- Quando por pericoronarites, cáries e reabsorções internas ou externas, houver problemas para com o paciente, provocando algias de intensidade variável

9- Quando estiver envolvidos na formação de cistos dentígeros, ou ainda associados com neoplasias

10- Quando a região da cavidade bucal sofrerá processo de irradiação

11- Quando por dor de etiogia indeterminada, principalmente nas regiões de ATM, ouvido, pescoço e ainda inoportunas dores de cabeça

12- Quando por disparidade no tamanho e número de dentes, e a estrutura dos ossos maxilares e da mandíbula

13- Quando por estresse relacionando-se com alterações de um dente retido

Enfim, esses dentes retidos, representam uma das situações de maior cuidado e evidência na Odontologia, sendo muito importante uma representação multidisciplinar, para a indicação de sua remoção, determinando com prioridade total, com o mínimo de danos biológicos para com o paciente

O cirurgião buco-maxilo está apto para fazer a extração de qualquer dente desde que seja necessário. Porém, alguns dentes são extraídos por este profissional com mais frequência, como os dentes inclusos, não irrompidos ou impactados.

Os dentes inclusos são todos os dentes que estão totalmente incluídos no osso. Ou seja, dentes infra-ósseos. Os dentes não irrompidos são os dentes que já atingiram a idade de irrompimento mas ainda não sairam na cavidade bucal. Já os dentes Impactados são os dentes que "encavalaram" e não possuem força para extruir na boca. Na frequência de retenção dental (quando um dente não nasce completamente ou totalmente, temos em primeiro lugar os terceiros molares inferiores, seguido dos terceiros molares superiores e os caninos.

Indicação de extração dos dentes que não nasceram:

  • Quando em uma fase inicial, o dente retido causar a impactação dos dentes adjacentes ocasionando sua retenção parcial ou total

2- Quando já estiver completamente impactados no dente adjacente, podendo resultar na absorção de suas raízes

3- Quando for causa manifesta de distúrbios locais ou sistêmicos

4- Quando o ortodontista recomendar a remoção dos dentes retidos

5-         Quando o dente estiver parcialmente retido, não tendo nenhuma função na mastigação, podendo ser responsável por distúrbios na oclusão

6- Quando o dente retido estiver em área desdentada com uma prótese

7- Na presença de pericoronarítes ou infecções recorrentes

8- Quando por pericoronarites, cáries e reabsorções internas ou externas, houver problemas para com o paciente, provocando algias de intensidade variável

9- Quando estiver envolvidos na formação de cistos dentígeros, ou ainda associados com neoplasias

10- Quando a região da cavidade bucal sofrerá processo de irradiação

11- Quando por dor de etiogia indeterminada, principalmente nas regiões de ATM, ouvido, pescoço e ainda inoportunas dores de cabeça

12- Quando por disparidade no tamanho e número de dentes, e a estrutura dos ossos maxilares e da mandíbula

13- Quando por estresse relacionando-se com alterações de um dente retido

Enfim, esses dentes retidos, representam uma das situações de maior cuidado e evidência na Odontologia, sendo muito importante uma representação multidisciplinar, para a indicação de sua remoção, determinando com prioridade total, com o mínimo de danos biológicos para com o paciente

Existem mais de 40 tipos de tumores das glândulas salivares segundo a Organização mundial da saúde. Temos na nossa face as glândulas salivares maiores (glândula parótida, submandibular e sublingual) e as glândulas salivares menores. Estas são importatíssimas para o equilíbrio do nosso sistema estomatognático, pois delas secretamos saliva aquosa com enzimas, rico em muco, anticorpos e antígenos. As glândulas salivares podem ser acometidas por doenças, assim como qualquer parte do nosso corpo. Às vezes, a origem da doença é inflamatória, como por exemplo a caxumba, que acontece por infecção viral. Outras vezes, a origem é por obstrução dos canais de drenagem das glândulas, levando à necessidade de procedimentos cirúrgicos. Por fim, as glândulas salivares também podem ser acometidas por tumores. Porém, os tumores nessas glândulas são raros e, quando ocorrem, sua representação é de 90% dos casos considerados benignos.

Entre os sinais e sintomas de alerta para doenças das glândulas salivares, destacamos o aumento de volume, dor no local, mudanças na cor da mucosa para avermelhada e a saliva espessa ou com presença de pus.

O tratamento de qualquer acometimento das glândulas salivares vai depender da causa. Nos casos de infecções virais, ele é feito através do uso de anti-inflamatórios ou de antibióticos; nos casos de obstrução, remove-se, cirurgicamente, o causador da obstrução. Para o tratamento de tumores, na quase totalidade dos casos a cirurgia é a principal escolha, mas pode haver necessidade de associar radioquimioterapia para os casos de tumores não benignos.

CONTATO

Av. Nilo Torres, 642- Parque das Mansões, Tangará da Serra - MT

(65) 99987-3660